Pioneiras da Arte no Rio Grande do Sul é um projeto de pesquisa que dá continuidade às matérias que já vínhamos realizando nos últimos anos, com o objetivo de (re)contar a história das primeiras artistas visuais do estado. Além da reportagem que segue abaixo, unimos em um livreto online especial uma pesquisa inédita financiada pelo

Thaís Seganfredo Foto: Divulgação Não é novidade que nos espaços culturais, midiático e de sociabilidade na internet, palavras como antirracismo, interseccionalidade e representatividade são cada vez mais urgentes tanto na produção simbólica como na recepção desses produtos, sejam eles um livro, videoclipe, um filme ou até mesmo um tweet. O livro Anseios: raça, gênero e

Thaís Seganfredo Capa: montagem com obras de Rosana Paulino Embora evite rótulos e “classificações uniformes”, a próxima edição da Bienal do Mercosul aponta seu leme em direção ao feminismo. A palavra, uma das mais discutidas, cooptadas e divididas dos últimos anos, pode não fazer jus a complexidade de seu significado, mas serve para entender o

Thaís Seganfredo A aspereza dos traços de giz riscando o quadro negro prenuncia a reconstituição que se dá ao longo de um dos mais importantes documentários lançados recentemente no Brasil. Presas políticas durante a ditadura militar, mulheres como a fotógrafa Nair Benedicto e a presidenta Dilma Rouseff tentam ilustrar no quadro como era a Torre das

Thaís Seganfredo Imagem: Obra de Maria Lídia Magliani Quantas artistas mulheres você já viu nos museus do Rio Grande do Sul? Se é verdade que artistas contemporâneas têm ganhado espaço – principalmente em exposições coletivas com temática feminista – pouco se conhece sobre as artistas pioneiras do século XX no estado, como Judith Fortes, Cristina

Reportagem: Thaís Seganfredo Foto: Arquivo Histórico do Instituto de Artes da Ufrgs As paredes históricas do Instituto de Arte da Ufrgs, no pulsante centro de Porto Alegre, hoje acolhem alunos de variados perfis, determinados a seguir profissionalmente a atividade artística no estado – ainda que o percurso seja repleto de dificuldades. Nem sempre, no entanto, as

por Glauber Cruz e  Thayse Ribeiro Façamos um exercício respondendo a duas perguntas: a quantos filmes africanos você já assistiu? Caso tenha visto algum, ou mais de um, qual era a sua nacionalidade? Caso a resposta da primeira pergunta seja algo que indique mais do que os dedos de uma mão e a da segunda indique