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Riccardo Facchini

17 de setembro de 2012 · Música / Resenha

Chega de música para imbecil

por Colaborador

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Símbolo da ascensão econômica da cidade no passado, as quatro fazendas de charque remanescentes no município hoje são empresas de atividades turísticas ou voltadas para o entretenimento.

Dois casos de censura a artistas LGBTQIA+ foram registrados em apenas uma semana. Em um dos casos, a censura ocorreu após um post do secretário de Cultura Mario Frias que criticava o projeto. No outro, uma exposição foi cancelada depois que a secretaria de Comunicação do governo recebeu o release para aprovação.

"Após o 13 de maio, todos que foram responsáveis por edificar o Estado brasileiro foram segregados no espaço urbano e no rural por intermédio da legislação de 1850 e da própria abolição. Foi uma abolição que colocava a todos como cidadãos, mas alguns sem nenhum direito."

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Estávamos preparando um texto sobre Luis Vagner pra nossa revista impressa quando fomos pegos de surpresa neste domingo pela notícia da morte do guitarreiro, um dos criadores do samba-rock. Fica nossa homenagem a esse mestre com um trecho desse ensaio, de Daniel Sanes:

Especial: apagão de dados e ausência de leis de cotas promovem desigualdade racial nos serviços públicos municipais.

Estivemos na Aldeia Pindó Poty para relatar a luta dos guaranis. Durante o mês de abril, aconteceram desmatamento e invasão do território indígena. Nas áreas laterais dos lotes, varas e arames foram estendidos.

O Observatório de Censura à Arte quer ouvir profissionais da cultura de todo o Brasil para investigar a violência contra os artistas no país. Se você é artista ou conhece alguém que já sofreu ataques, nos ajude respondendo a uma rápida pesquisa.

Começamos a semana mostrando como os trabalhadores da cultura mais pobres foram os que mais perderam renda na pandemia.

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