Para o sindicalista, há uma crescente “pejotização” no setor, ou seja, cada vez mais trabalhadores são contratados via emissão de nota fiscal, sem carteira assinada.
No Rio Grande do Sul, mais de 60% dos profissionais da economia criativa que recebiam até um salário mínimo perderam toda sua renda entre março e julho de 2020
Colegiados setoriais de cultura do Rio Grande do Sul publicaram nesta segunda (8) carta aberta sobre o edital Criação e Formação – Diversidade nas Culturas
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