Foto: Fernando Halal (http://www.flickr.com/photos/fernandohalal) Não é muito difícil um show da Graforréia Xilarmônica lotar. Pode ser tarde da noite, pode ser numa segunda-feira, como foi o caso do mais recente, dia 6 de dezembro, no bar Opinião. A verdade é que o trio sempre toca para casa cheia. É fácil concluir que um dos motivos

Fotos: Fernando Halal ((halalson@yahoo.com.br, http://www.flickr.com/fernandohalal) Música instrumental não é um negócio muito palatável aos ouvidos do público médio de rock. E se você não é admirador de demonstrações gratuitas de velocidade (tipo um olha-como-eu-sou-fodão, a la Yngwie Malmsteen), esse nicho se reduz a meia dúzia de bandas. Felizmente, no Brasil o rock instrumental vem sendo perpetuado

TEXTO Demétrio Pereira (demetrio.pereira@gmail.com) e Rafael Gloria (rafaelglloria@gmail.com) FOTOS Rafael Gloria LADO A 1. Intro – O sujeito se apressa a chegar em casa. Urge fazer rodar a novidade que leva na sacola. Chega, certifica-se de que está sozinho, ajeita o bolachão no prato, apaga todas as luzes e se deixa viajar. Ouvir música, para

Texto e foto: Fernando Halal (halalson@yahoo.com.br) À primeira audição, a inusitada salada sonora pode parecer um tanto quanto indigesta. Psicodelia, punk, regionalismo nordestino, brega anos 70, todos buscam uma brecha na inquieta obra do Cidadão Instigado. E se as melodias não seguem exatamente um padrão pop, o lirismo surrealista-amalucado de Fernando Catatau ultrapassa todas as

*Algumas fotos foram generosamente cedidas pelo Rafael Pavin (http://www.flickr.com/photos/pavin/) Eu poderia começar esse texto tentando ser objetivo como manda o jornalismo, aquela prática tão discutida de procurar sempre a imparcialidade – apesar de, obviamente, ela nunca ser alcançada. Eu também poderia começar esse texto tomado completamente pela emoção, dizendo que não teria palavras para descrever

Texto: Daniel Sanes Fotos: Fernando Halal (halalson@yahoo.com.br, http://www.flickr.com/fernandohalal) Os saudosistas que sentiam falta da efervescente cena rock dos anos 80 em Porto Alegre não têm mais do que reclamar há muito tempo. Se o número de shows internacionais na capital – mesmo com um crescimento significativo nos últimos anos – ainda é considerado baixo pelos mais