Para o sindicalista, há uma crescente “pejotização” no setor, ou seja, cada vez mais trabalhadores são contratados via emissão de nota fiscal, sem carteira assinada.
Autora do livro “E fomos ser gauche na vida”, a jornalista fala sobre preconceito, sobre a necessidade de falar sobre as diferenças e sobre o estigma da palavra “anão”
Este site utiliza cookies para permitir uma melhor experiência por parte do utilizador. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização.OkPrivacy policy