Para o sindicalista, há uma crescente “pejotização” no setor, ou seja, cada vez mais trabalhadores são contratados via emissão de nota fiscal, sem carteira assinada.
Os corpos em luta unem Maria Zelzuita, sobrevivente do massacre de Carajás, e a cacica Cunllung Vei-Tchá Teie, da retomada Xokleng no Rio Grande do Sul
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