A trajetória de Maria Lídia Magliani, artista pioneira que questionou as imposições ao corpo feminino
Artista que teve sua importância invisibilizada voltou a ser valorizada por instituições culturais nos últimos anos
Histórias silenciadas do Brasil, humanidades e bens culturais materiais e imateriais registrados ou em processo de registro pelo Iphan
Artista que teve sua importância invisibilizada voltou a ser valorizada por instituições culturais nos últimos anos
Em 1951, dramaturgo estreou espetáculo Sortilégio – Mistério Negro, peça que mostra os conflitos de Emanuel (Abdias), um homem negro que está fugindo da polícia
Projeto Sons do Sul apresenta uma cartografia linguística de sete idiomas presentes no país
Publicação traz transcrições de manuscritos do século 17, principais fontes sobre o núcleo de resistência à escravidão
“O Sopapo Contemporâneo” imortaliza conhecimento ancestral do mestre griô e luthier José Batista sobre a história afro-gaúcha
Prefeitura ignora parecer do Iphan, que recomendou medidas para evitar a padronização dos doces e a exclusão dos produtores autônomos
Movimento negro questiona ausência de políticas de reparação e resgate da memória
As historiadoras Laura Galli e Anita carneiro buscam expandir a conexão do público com a história de Porto Alegre e da ditadura civil-militar
Pesquisadores e falantes lutam por políticas e recursos para a área da diversidade linguística
As historiadoras Anita Carneiro e Laura Galli escrevem sobre locais de Porto Alegre marcados pela ditadura militar.
De cordão carnavalesco a clube cultural, o Fica Ahí faz parte do patrimônio cultural do estado
Saudada pela crítica como a escritora mais representativa de sua geração no Rio Grande do Sul, Lila Ripoll teve sua obra marginalizada após se envolver com o Partido Comunista
Profissionais da História manifestaram apoio ao vereador e historiador Matheus Gomes, que protestou contra o racismo de parte da letra
As historiadoras Anita Carneiro e Laura Galli escrevem sobre locais de Porto Alegre marcados pela ditadura militar
A batucada “Mãe Preta”, que narrava a vida sofrida de uma escravizada, foi completamente modificada e se consagrou na voz de Amália Rodrigues